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Intoxicação alimentar: como evitar, reconhecer os sintomas e tratar o problema

Profissional explica que, ao desenvolver os sintomas, o ideal é procurar ajuda médica


Segundo dados do Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária, entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2021, foram realizadas 216.406 notificações no Brasil, sendo 91.883 relatos de intoxicação alimentar. De acordo com estudos, no verão, por conta das temperaturas elevadas, a tendência é que os casos de intoxicação alimentar, também conhecida como gastroenterite, aumentem ainda mais.  

 

Para evitar que o problema te impeça de curtir os dias ensolarados desta época do ano, é bom anotar as dicas do nutricionista pós-graduado em nutrição clínica, gestão de alimentação e nutrição esportiva Vinícius José da Silva Oliveira. “É importante que as pessoas avaliem as embalagens dos produtos antes de consumi-los, olhem os prazos de validade, evitem se alimentar em locais com higiene duvidosa, higienize bem as mãos antes das refeições e só beba água filtrada”, ensina o profissional. 

 

 

Ele também cita o tipo de alimento que tem mais chances de conter contaminação e gerar uma intoxicação alimentar: “Os alimentos com maior risco de causar intoxicação alimentar são as carnes em geral, ovos, leite e derivados, frutas e legumes folhosos, até mesmo pela alta atividade de água nesses alimentos, facilitando a proliferação de microrganismos. Se eu tivesse que citar um vilão, diria que é o leite e seus derivados, principalmente no verão, por conta das altas temperaturas, durante este período. Leites e seus derivados fazem parte de diversas preparações, inclusive molhos e sobremesas, que ficam muito vulneráveis à temperatura e contaminação”.  

 

Mas, se os cuidados citados acima não forem suficientes e sintomas como náusea, vômitos, dor de cabeça, diarréia e desconforto abdominal surgirem, o indicado é procurar um médico imediatamente. “O tratamento para intoxicação alimentar é uma boa hidratação e repouso, porém, é de grande importância destacar que este indivíduo deve procurar um médico, pois exames complementares podem ser solicitados”, finaliza Vinicius.

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